Pintar uma tela requer muito estudo, tempo, dedicação, paciência, força de vontade, criatividade, amor, prazer e disciplina.
Pensar no lado emocional, físico, financeiro e na auto estima, lutar para fazer o melhor que é a superação de limites e não parar jamais de aprender com novas técnicas, assim você se tornará um grande artista.
PAVANETTI - SIQUEIRA - CURSINO - RODRIGUES - MARIOTTO - FARIA - PRESOTTO - MONTTOVANI - SUZIGAN - SANTOS Festa no SESI, na Rua São José centro de Taubaté - SP. Onde hoje está a Imobiliária Danelli (aproximadamente) 1952, cujo diretor era o Dr. Pimentel à janela. Pedrinho Rodrigues, esposa Benedita e filha Isabel - casa no bairro do Belém - Taubaté - SP Devair Pavanetti filho de Palmiro Pavanetti, ainda BEBE sentado no capô da Caminhonete Ford conhecida por FORDÃO Família Pavannetti - Quiririm - Taubaté - SP da esquerda para direita: Ana Pavanetti e esposo augusto Pavanetti ao lado de sua mão de luto Tercilia Siqueira Pavanetti, as crianças da esquerda para direita: João Pavanetti, Terezinha Pavanetti e Gumercindo Pavanetti, o menorzinho na frente é o José luiz pavanetti ...
O primeiro lugar no concurso foi conquistado pelo Poeta o Artista Plástico, DARCI ANTONIO SIQUEIRA. municípios distintos nas regiões do Vale do Paraíba, Grande São Paulo e Litoral Sul, sendo: Mogi das Cruzes, Mongaguá, Potim, Praia Grande, São José dos Campos, São Vicente, Suzano, Taubaté e Tremembé.Pindamonhangaba, participaram deste concurso. Vencedor do 1º lugar do CONCURSO DE POESIAS em 2006 O INSPIRADOR Sou aquele que vem depois da espera, de uma idéia que alguém veio pensar Sou a frase mais bonita de uma escrita O verso, a poesia, o instrumento e o dedilhar. Sou a palavra mais forte, a idéia do sem sorte, o medo e o segredo do escritor a coragem de artista, o talento do desenhista, o choro emocionado de um ator. Sou o palco iluminado pela lágrima chorada do artista, que a vida interpretou Também a lágrima chorada de uma caneta que no papel, pela mão do poeta se derramou. Sou a nota inspirada do compositor, a rima e a melodia do talento do cantor. Nã...
O pequeno violão vermelho Homenagem ao Escritor Sergio Géia De repente vi um amigo ainda jovem e franzino com um pequeno violão, parecia um espelho, pequeno violão vermelho que chorava em sua mão. Passado bem distante, inesquecível e empolgante com as notas da canção, com uma vós aveludada o menino então cantava tocando com emoção, Era pequeno e talentoso aquele filho único, que eu considerava um irmão, com seu violão vermelho a serenata ali na praça, para as meninas do sobradão. O karaokê veio depois, com a guitarra, o microfone, o pedestal em sua banda, aposentaram o vermelhinho; encostado ali sozinho, na parede daquele quarto. Que ensinou ao coração, que o começo da canção tem um fim para aquela história. do menino do violão vermelho, refletindo no espelho o cronista aqui agora! Que conta ao que sorriu, encanta ao que não ...
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